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2 de mar. de 2012

Flamengo tenta esfriar a cabeça de olho em sequência decisiva

Rio - Mais do que o resultado, a reação dos jogadores do Flamengo na derrota para o Boavista, na estreia na Taça Rio, ligou o sinal de alerta no clube a uma semana do segundo jogo pela Libertadores, contra o Emelec, no Engenhão. Ainda pressionado pela derrota para o Vasco na semifinal da Taça Guanabara, o Rubro-Negro se descontrolou em campo com o adversário e a arbitragem, o que preocupou Joel Santana. Mesmo com jogadores experientes e vencendo por 1 a 0, o Flamengo se deixou influenciar pelas jogadas mais duras, e às vezes violentas, do Boavista. Para o treinador, a falta feia de Tony em Willians foi o ponto crucial para desestabilizar a equipe, que se irritou com a falta de pulso da arbitragem e sofreu a virada. O ápice aconteceu na expulsão de Renato, que agrediu o goleiro Thiago. O descontrole foi tanto que Bottinelli discutiu com um cinegrafista, que alegou ter levado uma cotovelada do argentino no intervalo, os dois quase saíram no tapa. Uma vez que situações como as da partida de quarta-feira acontecem com frequência na Libertadores, o Flamengo sabe que precisa colocar a cabeça no lugar para evitar um prejuízo maior. “Entramos numa sequência que talvez seja a mais importante que vamos ter, em função das duas competições que disputamos. Contra o o Boavista foi um jogo parado, truncado, e não tivemos experiência para trabalhar com esse tipo de situação. Na Libertadores é parecido com o que nós vimos aqui. É o que nós vamos encontrar pela frente. Tem que ter equilíbrio”, afirmou Joel, que, apesar de contar com Felipe, Deivid, Maldonado, Renato e Vagner Love em campo, achou que faltou experiência ao time. O treinador conta com o retorno de Ronaldinho para resolver o problema: “A tendência é de uma melhora. Pelo menos de experiência”. Para ajudar a esfriar a cabeça, os jogadores fizeram nesta quinta-feira um trabalho regenerativo de 30 minutos na piscina. O que aconteceu em Macaé já foi entendido no discurso, e resta esperar para saber se todo o grupo aprendeu com os erros para não repeti-los na Libertadores. “Sabemos que isso vai acontecer, tem que manter o equilíbrio emocional em campo para não deixar a situação se repetir. Não podemos cair mais em catimba, até porque na Libertadores vai ter isso direto. O jogo de quarta serve de exemplo, temos que absorver o que aconteceu para não repetir o erro”, disse Junior Cesar.

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